segunda-feira, 25 de maio de 2009

É tempo de refletir...

Deficiente... é aquele que não consegue modificar sua vida,
aceitando as imposições de outras
pessoas ou da sociedade em que vive,
sem ter consciência de que é dono do seu destino.
Louco... é quem não procura ser feliz com o que possui.
Cego... é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria.
E só tem olhos
para seus míseros problemas e pequenas dores.
Surdo... é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo,
ou o apelo de um irmão.
Pois está sempre apressado para o trabalho.
Mudo... é aquele que não consegue falar o que sente
e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
Paralítico... é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
Diabético... é quem não consegue ser doce, sem sofrer por isso...
Anão... é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser "miserável", pois
"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.
(Autor: Mário Quintana)
Beijos pra Você!

domingo, 24 de maio de 2009

"Etiqueta Inclusiva" - Lançamento dia 02 de Junho


Com sensibilidade, transparência e praticidade, a jornalista Claudia Matarazzo lança luz sobre o tema, oferecendo dados, depoimentos, histórias, entrevistas e dicas enriquecedoras.

O Brasil tem mais de 30 milhões de pessoas com deficiência, de acordo com os dados do último censo realizado em nosso País, em 2000, ou seja, 14,5% da população brasileira possui algum tipo de deficiência. Isso quer dizer que uma em cada oito pessoas tem algum tipo de dificuldade crônica. Dessas 30 milhões de pessoas, 48% são deficientes visuais, 27% são deficientes físicos ou com mobilidade reduzida, 16% tem algum tipo de deficiência mental e 8% são deficientes auditivos. Porém, muito pouco se sabe sobre estes públicos. Quem são estas pessoas? Como gostam de ser tratadas? Quais são suas dificuldades e desejos? E, o mais importante: como a comunidade e o Estado devem lidar com elas a ponto de facilitar suas vidas e enriquecer a vida da comunidade pela convivência com a diversidade.

Em ‘Vai Encarar? – A Nação (quase) invisível de pessoas com deficiência’, a autora se preocupa em abordar temas simples, mas que podem fazer toda a diferença para o cotidiano das pessoas com deficiência. Dicas práticas de como receber um amigo ou um profissional com deficiência em sua casa ou empresa, suaves adaptações do ambiente, as novas tecnologias disponíveis, namoro e vida sexual, entre outras, se mesclam com importantes informações sobre o papel do Estado na inclusão social e dados que revelam o cenário brasileiro frente a essa questão.

Audiolivroencartado no livro há um audiolivro com narração da própria autora. Bibliotecas públicas e entidades interessadas em adquiri-lo poderão fazê-lo gratuitamente encomendando-o diretamente ao Instituto Vivo que apóia a confecção e distribuição desse material.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade


Atendimento Educacional Especializado

Atualmente, nosso município participa de um Programa de Formação continuada com um grupo de sete educadores para que sejam capazes de oferecer educação especial na perspectiva da Educação Inclusiva. O Ministério da Educação em parceria com os municípios visam o objetivo de atender com qualidade e propiciar a inclusão nas classes comuns do ensino regular os alunos com deficiência física, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
Este mesmo grupo será formado e se tornarão nossos futuros multiplicadores. Após a formação recebida, eles se tornam aptos a formar outros gestores e educadores.
E a você querido educador(a), que deseja conhecer e se aprofundar um pouco mais sobre a Educação Especial visite o seguinte endereço:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=288&Itemid=825

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Educação Inclusiva. Chegou a hora!

No Jornal Nacional do dia 18 de Março, da Rede Globo de Televisão, foi possível conhecermos a história de Clara, uma garotinha com síndrome de Down, de apenas 1 ano matriculada em uma escola regular. A matéria relata o caminho trilhado pela família de Clara para assegurar o seu direito à educação. Os pais dessa criança vivenciaram uma situação que ocorre freqüentemente com muitas outras famílias – a matrícula foi recusada sob a alegação de que a escola não estava “preparada”.No Brasil, a Educação Inclusiva é política educacional oficial, assegurada por meio da legislação em vigor desde 2001. A atual Política Nacional de Educação Especial, de 2008, propõe uma mesma escola para todos os alunos, de modo que todos possam aprender juntos, sem nenhum tipo de discriminação.Mesmo assim, algumas escolas ainda recusam matrícula para alunos com deficiência alegando não estarem preparadas. Não seria este o momento das escolas buscarem a preparação necessária? Até quando prevalecerá o discurso da falta de preparação? É preciso estar atento às mudanças e se preparar para elas. Um bom professor tem competência para fazer da diversidade uma vantagem pedagógica e da diferença uma possibilidade de enriquecimento humano. Cabe as instituições de ensino darem subsídios aos profissionais.
Para o Município de Acaraú a inclusão escolar é uma premissa do trabalho e por isso temos buscado oferecer atendimento contínuo à escolas, alunos e suas famílias. Seu objetivo é possibilitar melhores condições de aprendizagem às crianças com deficiências educacionais especiais matriculadas na rede regular, defendendo o direito a uma educação escolar de qualidade.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Inclusão escolar e a necessidade de serviços de apoio: Como fazer?

Quando falamos sobre o processo de inclusão escolar e a necessidade de serviços de apoio, partimos da idéia de que a inclusão é mais do que uma mudança de sistema de ensino para o aluno com necessidades educacionais especiais. Determinamos a importância de transformações profundas na escola, no que se refere à metodologia, currículo e avaliação bem como mudanças mais subjetivas, quando referem-se as concepções de apoio essenciais durante o processo de inclusão deste aluno no ensino regular para que o mesmo obtenha sucesso em nossa realidade educacional.
Falar sobre o processo de inclusão e a necessária existência – implantação/implementação – de várias instâncias de serviços de apoio para que o mesmo se concretize, demanda discutir criticamente os múltiplos aspectos sobre educação, ou seja, a concepção dos professores sobre o processo de ensinar e o processo de aprender, sobre o sujeito que aprende e como este sujeito aprende, sobre as dimensões do conhecimento, sobre o contexto social, econômico e cultural em que o aprendente e ensinante encontram-se, entre outros fatores.