sexta-feira, 6 de novembro de 2009


Um livro surpreendente. Uma historia envolvente a cada novo capítulo, nova página, nova linha. Uma visão libertária sobre o amor, o perdão, a redenção, a liberdade, o sagrado e o humano. Em um mundo tão cruel e injusto, 'A cabana' levanta um questionamento atemporal: Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento? As respostas que Mack encontra vão surpreender você e podem transformar sua vida de forma tão profunda quanto transformou a dele. Este livro vai fazer você refletir sobre o poder de Deus, a grandeza do seu amor por nós e o sentido de todo o sofrimento que precisamos enfrentar ao longo da vida.
Você vai querer partilhar este livro com todas as
pessoas que ama.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Conhecendo um pouco sobre DISLEXIA


A criança disléxica pode manifestar déficit de atenção

É uma deficiência de aprendizagem na escrita, leitura, soletração, entre outros. Segundo pesquisas realizadas em diversos países, cerca de 17% da população mundial sofre de dislexia. Estudos revelam que de cada 10 crianças em sala de aula, duas são disléxicas. Normalmente, as pessoas associam a dislexia à má alfabetização, desatenção, condição socioeconômica, desmotivação e/ou baixa inteligência. Há 40 definições para estabelecer as causas da dislexia, porém a mais aceita é a que a dislexia não é nada mais do que uma condição genética, que apresenta alterações no padrão neurológico do indivíduo. Sendo assim, a criança herda a dislexia, portanto ela tem algum parente, pai, avô, tio, que também é disléxico. Por estar relacionada a diversos fatores, a dislexia deve ser diagnosticada por uma equipe multidisciplinar. Pois uma avaliação desse nível gera condições de um acompanhamento mais efetivo e eficaz das dificuldades, sendo tratado de acordo com as particularidades de cada indivíduo, levando assim a resultados mais consistentes. Quanto mais rápido for o diagnóstico, mais rápido e eficaz será o tratamento desse transtorno, evitando que a criança passe por situações constrangedoras em relação ao modo de falar, escrever, a falta de atenção, entre outros. A dislexia é mais comum em crianças, mas é possível encontrar esse distúrbio em um adulto. A deficiência não pode ser encarada como motivo de vergonha, pois há diversos casos de pessoas bem sucedidas que sofrem com a dislexia como, por exemplo, Tom Cruise (ator), Agatha Christie (autora), Thomas Edison (inventor), entre outros.

Existem ao todo cinco especificações da dislexia, são elas:

• Disgrafia: é a dificuldade em escrever, cometendo diversos erros ortográficos.

• Discalculia: é a dificuldade em compreender a linguagem matemática.

• Déficit de Atenção: quando a criança manifesta dificuldades de concentração.

• Hiperatividade: quando a criança possui uma atividade psicomotora excessiva.

• Hiporatividade: caracterizada pela baixa atividade psicomotora da criança.

Diferentes áreas do nosso cérebro exercem funções específicas, normalmente numa pessoa disléxica o cérebro tende a processar informações em uma única parte. Sua incidência não é diferenciada por sexo, acomete tanto meninas como meninos.

Sinais da dislexia:

- Na primeira parte da infância:

• Atraso no desenvolvimento motor;

• Atraso na deficiência na aquisição da fala;

• A criança apresenta ter dificuldade de entender o que está ouvindo;

• Distúrbios do sono;

• Chora muito e parece inquieta ou agitada, entre outros.


- A partir dos sete anos de idade:

• Lentidão ao fazer os deveres escolares;

• Interrompe constantemente a conversa dos demais;

• Só faz leitura silenciosa;

• Tem grande imaginação e criatividade;

• Tem mudanças bruscas de humor;

• Letra feia;

• Dificuldade com a percepção espacial;

• Confunde direita, esquerda, em cima, em baixo; na frente, atrás;

• Troca de palavras;

• Tolerância muito alta ou muito baixa à dor;

• Dificuldade de soletração e leitura;

• Inventa, acrescenta ou omite palavras ao ler e ao escrever, etc.


-Tratamento:

Não existe um só tratamento para dislexia, porém a maioria enfatiza a assimilação de fonemas, o desenvolvimento do vocabulário, a melhoria da compreensão e fluência na leitura. É importante que a criança disléxica faça leitura em voz alta na presença de um adulto para que esse possa corrigi-la. É muito importante que a criança receba apoio, seja atendida com paciência pelos pais, familiares, amigos e professores. Pois a criança sofre com a falta de autoconfiança, ter esse apoio gera uma melhora significativa no comportamento do disléxico. É importante que a criança disléxica seja ensinada por professores capacitados, que tenham qualificação para ensiná-la, pois um profissional desqualificado pode agravar o problema de dislexia do indivíduo. A dislexia tem cura, só depende do profissional e da técnica utilizada no tratamento.
Por Eliene PercíliaEquipe Brasil Escola

Fonte: http://www.brasilescola.com/saude/dislexia.htm

Conheça um pouco sobre Síndrome de Down


O que é?

A síndrome de Down é a forma mais freqüente de retardo mental causada por uma aberração cromossômica microscopicamente demonstrável. É caracterizada por história natural e aspectos fenotípicos bem definidos. É causada pela ocorrência de três (trissomia) cromossomos 21, na sua totalidade ou de uma porção fundamental dele.

Características Clínicas

A síndrome de Down, uma combinação específica de características fenotípicas que inclui retardo mental e uma face típica, é causada pela existência de três cromossomos 21 (um a mais do que o normal, trissomia do 21), uma das anormalidades cromossômicas mais comuns em nascidos vivos.
É sabido, há muito tempo, que o risco de ter uma criança com trissomia do 21 aumenta com a idade materna. Por exemplo, o risco de ter um recém-nascido com síndrome de Down, se a mãe tem 30 anos é de 1 em 1.000, se a mãe tiver 40 anos, o risco é de 9 em 1.000. Na população em geral, a freqüência da síndrome de Down é de 1 para cada 650 a 1.000 recém-nascidos vivos e cerca de 85% dos casos ocorre em mães com menos de 35 anos de idade.
As pessoas com síndrome de Down costumam ser menores e ter um desenvolvimento físico e mental mais lento que as pessoas sem a síndrome. A maior parte dessas pessoas tem retardo mental de leve a moderado; algumas não apresentam retardo e se situam entre as faixas limítrofes e médias baixa, outras ainda podem ter retardo mental severo.
Existe uma grande variação na capacidade mental e no progresso desenvolvimental das crianças com síndrome de Down. O desenvolvimento motor destas crianças também é mais lento. Enquanto as crianças sem síndrome costumam caminhar com 12 a 14 meses de idade, as crianças afetadas geralmente aprendem a andar com 15 a 36 meses. O desenvolvimento da linguagem também é bastante atrasado.
Embora as pessoas com síndrome de Down tenham características físicas específicas, geralmente elas têm mais semelhanças do que diferenças com a população em geral. As características físicas são importantes para o médico fazer o diagnóstico clínico; porém, a sua presença não tem nenhum outro significado. Nem sempre a criança com síndrome de Down apresenta todas as características; algumas podem ter somente umas poucas, enquanto outras podem mostrar a maioria dos sinais da síndrome:


  • achatamento da parte de trás da cabeça,

  • inclinação das fendas palpebrais,

  • pequenas dobras de pele no canto interno dos olhos,

  • língua proeminente,

  • ponte nasal achatada,

  • orelhas ligeiramente menores,

  • boca pequena,

  • tônus muscular diminuído,

  • ligamentos soltos,

  • mãos e pés pequenos,

  • pele na nuca em excesso.

Algumas das características físicas das crianças com síndrome de Down são:


Aproximadamente cinqüenta por cento de todas as crianças com a síndrome têm uma linha que cruza a palma das mãos (linha simiesca), e há, freqüentemente, um espaço aumentado entre o primeiro e segundo dedos do pé. Freqüentemente estas crianças apresentam mal-formações congênitas maiores.

As principais são as do coração (30-40% em alguns estudos), especialmente canal atrioventricular, e as mal-formações do trato gastrointestinal, como estenose ou atresia do duodeno, imperfuração anal, e doença de Hirschsprung.
Alguns tipos de leucemia e a reação leucemóide têm incidência aumentada na síndrome de Down. Estimativas do risco relativo de leucemia têm variado de 10 a 20 vezes maior do que na população normal; em especial a leucemia megacariocítica aguda ocorre 200 a 400 vezes mais nas pessoas com síndrome de Down do que na população cromossomicamente normal. Reações leucemóides transitórias têm sido relatadas repetidamente no período neonatal.
Entre oitenta e noventa por cento das pessoas com síndrome de Down têm algum tipo de perda auditiva, geralmente do tipo de condução. Pacientes com síndrome de Down desenvolvem as características neuropatológicas da doença de Alzheimer em uma idade muito mais precoce do que indivíduos com Alzheimer e sem a trissomia do 21.


Cuidados especiais:
As crianças com síndrome de Down necessitam do mesmo tipo de cuidado clínico que qualquer outra criança. Contudo, há situações que exigem alguma atenção especial:

  • Oitenta a noventa por cento das crianças com síndrome de Down têm deficiências de audição. Avaliações audiológicas precoces e exames de seguimento são indicados.

  • Trinta a quarenta por cento destas crianças têm alguma doença congênita do coração. Muitas destas crianças terão que se submeter a uma cirurgia cardíaca e, freqüentemente precisarão dos cuidados de um cardiologista pediátrico por longo prazo.

  • Anormalidades intestinais também acontecem com uma freqüência maior em crianças com síndrome de Down. Por exemplo, estenose ou atresia do duodeno, imperfuração anal e doença de Hirschsprung. Estas crianças também podem necessitar de correção cirúrgica imediata destes problemas.

  • Crianças com síndrome de Down freqüentemente têm mais problemas oculares que outras crianças. Por exemplo, três por cento destas crianças têm catarata. Elas precisam ser tratadas cirurgicamente. Problemas oculares como estrabismo, miopia, e outras condições são freqüentemente observadas em crianças com síndrome de Down.

  • Outra preocupação relaciona-se aos aspectos nutricionais. Algumas crianças, especialmente as com doença cardíaca severa, têm dificuldade constante em ganhar peso. Por outro lado, obesidade é freqüentemente vista durante a adolescência. Estas condições podem ser prevenidas pelo aconselhamento nutricional apropriado e orientação dietética preventiva.

  • Deficiências de hormônios tireoideanos são mais comuns em crianças com síndrome de Down do que em crianças normais. Entre 15 e 20 por cento das crianças com a síndrome têm hipotireoidismo. É importante identificar as crianças com síndrome de Down que têm problemas de tireóide, uma vez que o hipotireoidismo pode comprometer o funcionamento normal do sistema nervoso central.

  • Problemas ortopédicos também são vistos com uma freqüência mais alta em crianças com síndrome de Down. Entre eles incluem-se a subluxação da rótula (deslocamento incompleto ou parcial), luxação de quadril e instabilidade de atlanto-axial. Esta última condição acontece quando os dois primeiros ossos do pescoço não são bem alinhados devido à presença de frouxidão dos ligamentos. Aproximadamente 15% das pessoas com síndrome de Down têm instabilidade atlanto-axial. Porém, a maioria destes indivíduos não tem nenhum sintoma, e só 1 a 2 por cento de indivíduos com esta síndrome têm um problema de pescoço sério o suficiente para requerer intervenção cirúrgica.

  • Outros aspectos médicos importantes na síndrome de Down incluem problemas imunológicos, leucemia, doença de Alzheimer, convulsões, apnéia do sono e problemas de pele. Todos estes podem requerer a atenção de especialistas.

Fonte: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?393

Dicas no tratamento com Deficientes Auditivos


1. Fale diretamente com a pessoa, e não de lado ou atrás dela.

2. Faça com que a sua boca esteja bem visível. Gesticular ou segurar algo em frente à boca torna impossível a leitura labial. Usar bigode também atrapalha.

3. Quando falar com uma pessoa surda tente ficar num lugar iluminado. Evite ficar contra a luz (de uma janela, por exemplo), pois isso dificulta ver o seu rosto.

4. Seja expressivo ao falar. Como as pessoas surdas não podem ouvir mudanças sutis de tom de voz que indicam sentimentos de alegria, tristeza, sarcasmo ou seriedade, as expressões faciais, os gestos e o movimento do seu corpo serão excelentes indicações do que você quer dizer.

5. Enquanto estiver conversando, mantenha sempre contato visual, se você desviar o olhar, a pessoa surda pode achar que a conversa terminou.

6. Se for necessário, comunique-se com a pessoa surda através de bilhetes. O importante é se comunicar. O método não é tão importante.

7. Quando a pessoa surda estiver acompanhada de um intérprete, dirija-se à pessoa surda, não ao intérprete.

Dicas no Tratamento com Deficientes Visuais


Dicas no trato com deficientes:

É normal os "não deficientes" ficarem confusos quando se deparam com alguém que é "diferente". O medo de dizer algo "errado" ou "incoveniente" pode até evitar um melhor conhecimento entre essas pessoas. Este mal estar pode ser evitado se as pessoas deficientes e não deficientes interagirem mais freqüentemente, e forem o mais natural possível nesses encontros.Quando alguém age de maneira inadequada, é bom lembrar que todo mundo comete erros de vez em quando, e tentar lidar com a situação com humor e delicadeza. Aceite o fato de que a deficiência existe, ignorá-la, seria uma forma de fingir, e falsidade, não é bom em nenhum momento, seja ela com pessoas normais ou não.Se você perceber que a pessoa precisar de ajuda, ofereça-se, ela seguramente vai aceitar sua oferta e explicar exatamente o que você deve fazer para ser útil a ela. Não tenha vergonha de oferecer ajuda, e o portador de deficiência não deve ter vergonha nem de pedir ajuda se precisar, e nem de aceitar.

Quando você encontrar um deficiente visual:


1. Identifique-se e faça-o perceber que você está falando com ele.

2. Para guiar um deficiente visual, espere que ele segure no seu braço; o deficiente visual irá acompanhar o movimento do seu corpo enquanto você vai andando.

3. Para fazer o deficiente visual sentar, guie-o até a cadeira e coloque a mão dele no braço ou no encosto da cadeira, e deixe que a pessoa sente-se sozinha.

4. Fique a vontade para usar palavras como "veja" e "olhe". Nem você nem o deficiente visual podem evitá-las, já que não existem outras para substitui-las.

5. Por mais tentador que seja acariciar um cão-guia, lembre-se de que esses cães têm a responsabilidade de guiar um dono que não enxerga. O cão nunca deve ser distraído do seu dever de guia.

6. Quando for embora, avise sempre o deficiente visual, para que ele não passe por bobo e fique falando sozinho, afinal, ele não está vendo que você não está mais ali.

Informações Básicas sobre Deficiência Física


1. DEFINIÇÃO
A deficiência física refere-se ao comprometimento do aparelho locomotor que compreende o sistema ósteo-articular, o sistema muscular e o sistema nervoso. As doenças ou lesões que afetam quaisquer desses sistemas, isoladamente ou em conjunto, podem produzir quadros de limitações físicas de grau e gravidade variáveis, segundo o(s) segmento(s) corporais afetados e o tipo de lesão ocorrida.
2. TIPOS
· Lesão cerebral (paralisia cerebral, hemiplegias)
· Lesão medular (tetraplegias, paraplegias)
· Miopatias (distrofias musculares)
· Patologias degenerativas do sistema nervoso central (esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica)
· Lesões nervosas periféricas
· Amputações
· Seqüelas de politraumatismos
· Malformações congênitas
· Distúrbios posturais da coluna
· Seqüelas de patologias da coluna
· Distúrbios dolorosos da coluna vertebral e das articulações dos membros
· Artropatias
· Reumatismos inflamatórios da coluna e das articulações
· Lesões por esforços repetitivos (L.E.R.)
· Seqüelas de queimaduras
CAUSAS
· Paralisia Cerebral: por prematuridade; anóxia perinatal; desnutrição; materna; rubéola; toxoplasmose; trauma de parto; subnutrição; outras.
· Hemiplegias: por acidente vascular cerebral; aneurisma cerebral; tumor cerebral e outras.
· Lesão medular: por ferimento por arma de fogo; ferimento por arma branca; acidentes de trânsito; mergulho em águas rasas. Traumatismos diretos; quedas; processos infecciosos; processos degenerativos e outros.
· Amputações: causas vasculares; traumas; malformações congênitas; causas metabólicas e outras.
· Mal formações congênitas: por exposição à radiação; uso de drogas; causas desconhecidas.
· Artropatias: por processos inflamatórios; processos degenerativos; alterações biomecânicas; hemofilia; distúrbios metabólicos e outros.
5. FATORES DE RISCO
·
Violência urbana
·
Uso de drogas
·
Acidentes desportivos
·
Sedentarismo
·
Acidentes do trabalho
·
Epidemias/endemias
·
Tabagismo
·
Agentes tóxicos
·
Maus hábitos alimentares
·
Falta de saneamento básico

Fonte: http://www.entreamigos.com.br/textos/deffis/infbafis.htm

Homenagem ao Professor


Mensagem ao Professor

Estar vivo é estar em conflito permanente,
produzindo dúvidas, certezas questionáveis.
Estar vivo é assumir a Educação do sonho do cotidiano.
Para permanecer vivo, educando a paixão,
desejos de vida e morte, é preciso educar o medo e a coragem.

Medo e coragem em ousar.
Medo e coragem em romper com o velho.
Medo e coragem em assumir a solidão de ser diferente.
Medo e coragem em construir o novo.
Medo e coragem em assumir a educação deste drama, cujos personagens
são nossos desejos de vida e morte.

Educar a paixão (de vida e morte) é lidar com esses dois ingredientes, cotidianamente,
através da nossa capacidade, força vital (que todo ser humano possui, uns mais,
outros menos, em outros anestesiada) e desejar, sonhar, imaginar, criar.

Somos sujeitos porque desejamos, sonhamos, imaginamos e criamos, na busca permanente
da alegria, da esperança, do fortalecimento da liberdade, de uma sociedade mais justa,
da felicidade a que todos temos direito.
Este é o drama de permanecermos vivos... fazendo Educação.

Madalena Freire

segunda-feira, 25 de maio de 2009

É tempo de refletir...

Deficiente... é aquele que não consegue modificar sua vida,
aceitando as imposições de outras
pessoas ou da sociedade em que vive,
sem ter consciência de que é dono do seu destino.
Louco... é quem não procura ser feliz com o que possui.
Cego... é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria.
E só tem olhos
para seus míseros problemas e pequenas dores.
Surdo... é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo,
ou o apelo de um irmão.
Pois está sempre apressado para o trabalho.
Mudo... é aquele que não consegue falar o que sente
e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
Paralítico... é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
Diabético... é quem não consegue ser doce, sem sofrer por isso...
Anão... é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser "miserável", pois
"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.
(Autor: Mário Quintana)
Beijos pra Você!

domingo, 24 de maio de 2009

"Etiqueta Inclusiva" - Lançamento dia 02 de Junho


Com sensibilidade, transparência e praticidade, a jornalista Claudia Matarazzo lança luz sobre o tema, oferecendo dados, depoimentos, histórias, entrevistas e dicas enriquecedoras.

O Brasil tem mais de 30 milhões de pessoas com deficiência, de acordo com os dados do último censo realizado em nosso País, em 2000, ou seja, 14,5% da população brasileira possui algum tipo de deficiência. Isso quer dizer que uma em cada oito pessoas tem algum tipo de dificuldade crônica. Dessas 30 milhões de pessoas, 48% são deficientes visuais, 27% são deficientes físicos ou com mobilidade reduzida, 16% tem algum tipo de deficiência mental e 8% são deficientes auditivos. Porém, muito pouco se sabe sobre estes públicos. Quem são estas pessoas? Como gostam de ser tratadas? Quais são suas dificuldades e desejos? E, o mais importante: como a comunidade e o Estado devem lidar com elas a ponto de facilitar suas vidas e enriquecer a vida da comunidade pela convivência com a diversidade.

Em ‘Vai Encarar? – A Nação (quase) invisível de pessoas com deficiência’, a autora se preocupa em abordar temas simples, mas que podem fazer toda a diferença para o cotidiano das pessoas com deficiência. Dicas práticas de como receber um amigo ou um profissional com deficiência em sua casa ou empresa, suaves adaptações do ambiente, as novas tecnologias disponíveis, namoro e vida sexual, entre outras, se mesclam com importantes informações sobre o papel do Estado na inclusão social e dados que revelam o cenário brasileiro frente a essa questão.

Audiolivroencartado no livro há um audiolivro com narração da própria autora. Bibliotecas públicas e entidades interessadas em adquiri-lo poderão fazê-lo gratuitamente encomendando-o diretamente ao Instituto Vivo que apóia a confecção e distribuição desse material.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade


Atendimento Educacional Especializado

Atualmente, nosso município participa de um Programa de Formação continuada com um grupo de sete educadores para que sejam capazes de oferecer educação especial na perspectiva da Educação Inclusiva. O Ministério da Educação em parceria com os municípios visam o objetivo de atender com qualidade e propiciar a inclusão nas classes comuns do ensino regular os alunos com deficiência física, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
Este mesmo grupo será formado e se tornarão nossos futuros multiplicadores. Após a formação recebida, eles se tornam aptos a formar outros gestores e educadores.
E a você querido educador(a), que deseja conhecer e se aprofundar um pouco mais sobre a Educação Especial visite o seguinte endereço:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=288&Itemid=825

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Educação Inclusiva. Chegou a hora!

No Jornal Nacional do dia 18 de Março, da Rede Globo de Televisão, foi possível conhecermos a história de Clara, uma garotinha com síndrome de Down, de apenas 1 ano matriculada em uma escola regular. A matéria relata o caminho trilhado pela família de Clara para assegurar o seu direito à educação. Os pais dessa criança vivenciaram uma situação que ocorre freqüentemente com muitas outras famílias – a matrícula foi recusada sob a alegação de que a escola não estava “preparada”.No Brasil, a Educação Inclusiva é política educacional oficial, assegurada por meio da legislação em vigor desde 2001. A atual Política Nacional de Educação Especial, de 2008, propõe uma mesma escola para todos os alunos, de modo que todos possam aprender juntos, sem nenhum tipo de discriminação.Mesmo assim, algumas escolas ainda recusam matrícula para alunos com deficiência alegando não estarem preparadas. Não seria este o momento das escolas buscarem a preparação necessária? Até quando prevalecerá o discurso da falta de preparação? É preciso estar atento às mudanças e se preparar para elas. Um bom professor tem competência para fazer da diversidade uma vantagem pedagógica e da diferença uma possibilidade de enriquecimento humano. Cabe as instituições de ensino darem subsídios aos profissionais.
Para o Município de Acaraú a inclusão escolar é uma premissa do trabalho e por isso temos buscado oferecer atendimento contínuo à escolas, alunos e suas famílias. Seu objetivo é possibilitar melhores condições de aprendizagem às crianças com deficiências educacionais especiais matriculadas na rede regular, defendendo o direito a uma educação escolar de qualidade.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Inclusão escolar e a necessidade de serviços de apoio: Como fazer?

Quando falamos sobre o processo de inclusão escolar e a necessidade de serviços de apoio, partimos da idéia de que a inclusão é mais do que uma mudança de sistema de ensino para o aluno com necessidades educacionais especiais. Determinamos a importância de transformações profundas na escola, no que se refere à metodologia, currículo e avaliação bem como mudanças mais subjetivas, quando referem-se as concepções de apoio essenciais durante o processo de inclusão deste aluno no ensino regular para que o mesmo obtenha sucesso em nossa realidade educacional.
Falar sobre o processo de inclusão e a necessária existência – implantação/implementação – de várias instâncias de serviços de apoio para que o mesmo se concretize, demanda discutir criticamente os múltiplos aspectos sobre educação, ou seja, a concepção dos professores sobre o processo de ensinar e o processo de aprender, sobre o sujeito que aprende e como este sujeito aprende, sobre as dimensões do conhecimento, sobre o contexto social, econômico e cultural em que o aprendente e ensinante encontram-se, entre outros fatores.